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Caso Claudinei Lisboa (Vulgo Marmita) assassino e estuprador

Polícia Civil conclui investigações sobre o assassinato de Guilherme Ambrosini e encaminha inquérito policial ao Ministério Público.

Com a prisão do suspeito, foi possível coletar seu material biológico, que foi encaminhado para perícia, tendo o exame de DNA confirmado a compatibilidade genética com o líquido seminal encontrado nos vestígios coletados de uma das vítimas de estupro. Ainda, durante as diligências que culminaram na prisão do suspeito, foi possível apreender o carregador da arma de fogo que ele portava (com a qual atirou nos policiais) e cartucho por ela deflagrado.

Através de uma minuciosa perícia entre este material apreendido e o projetil e cartucho localizados no veículo da vítima Guilherme Ambrosini, o Instituto de Criminalística do Paraná confirmou que a arma portada pelo suspeitou foi a mesma arma utilizada para a prática do homicídio. Por fim, através de diligências investigativas, foi possível comprovar a presença do suspeito nos locais e horários em que todos os crimes investigados ocorreram.

Com o resultado incontestável das perícias, acrescido das demais provas e elementos de informação produzidos no caderno investigativo, restou cabalmente comprovada a autoria de todos os crimes, motivo pelo qual o suspeito foi indiciado pelos crimes de estupro (por três vezes), roubo majorado pelo emprego de arma de fogo (por quatro vezes), furto e latrocínio consumado, sendo que a soma das penas mínimas previstas aos crimes é de quase 50 anos e das penas máximas ultrapassa 90 anos.

O suspeito permanece preso, respondendo, ainda, pelos crimes de tentativa de homicídio contra os agentes de segurança e furto qualificado (pelos quais foi autuado em flagrante quando da sua prisão) e com 32 anos de prisão restantes das condenações anteriores.

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