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Paraná chega a 1.807 casos confirmados de dengue com seis mortes, diz Sesa

O Paraná registrou 1.807 casos confirmados de dengue, conforme boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira (19) pela Secretária de Estado da Saúde (Sesa).

São 83 casos a mais que na semana passada. O período epidemiológico analisado começou em agosto de 2020 e continua até o final de julho de 2021.

Na atualização desta terça-feira, não houve registro de novas mortes. Veja abaixo o número de mortes causadas pela dengue, por cidade:

  • Foz do Iguaçu: 2
  • Apucarana: 1
  • Assaí: 1
  • Cambé: 1
  • Londrina: 1

Segundo a relatório, 324 municípios apresentaram notificações da doença e 187 têm casos confirmados.

Além disso, conforme a secretaria, 16 cidades registram casos de dengue com sinais de alarme e seis registram casos de dengue grave.

O estado totaliza 20.993 notificações para a dengue - 1.220 a mais que o informe anterior.

Do total de casos confirmados, 1.456 são casos autóctones – quando as pessoas contraem a doença na cidade onde moram, e sete casos são importados.

Conforme o relatório, 5.765 casos estão em investigação.

Regionais de saúde com mais casos de dengue

  • Londrina: 357
  • Foz do Iguaçu: 324
  • Paranaguá: 163
  • Cascavel: 139
  • Maringá: 138
  • Paranavaí: 135
  • Campo Mourão: 121
  • Ponta Grossa: 111
  • Umuarama: 93
  • Toledo: 67

Zika e Chikungunya

Os dados apontam 90 notificações para Chikungunya. Foram quatro casos confirmados, sendo três autóctones e um caso importado de outro estado.

Em relação aos registros de Zika vírus, o Paraná tem 28 notificações e um caso confirmado - registrado em Cambé.

Tipos de vírus

Conforme a Sesa, existem quatro tipos de vírus de dengue no Paraná: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Cada pessoa pode contrair a infecção provocada pelos diferentes sorotipos, e a imunidade é gerada após a contaminação por cada um.

A reincidência da dengue pode agravar os sintomas, podendo desenvolver a forma grave da doença, informou a secretaria.Sintomas dengue — Foto: Arte/TV Globo

Orientação

A secretaria afirmou que 90% dos criadouros estão nos domicílios, em recipientes e locais que acumulam água.

"Estamos passando pelo período das chuvas, propícia para a proliferação do Aedes aegypti, então a recomendação é para que a população mantenha os ambientes limpos, livres de entulhos e que sejam eliminados todos os pontos que possam acumular água parada. Lembrando ainda que estamos vivendo momento difíceis com a pandemia da Covid-19 e que todas as medidas preventivas para os dois agravos devem ser mantidas", disse o secretário da Saúde do Paraná Beto Preto.

 

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