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Paraná confirma cinco novos casos de chikungunya e mais 1.289 casos de dengue em uma semana, diz Sesa

Um novo boletim, divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) nesta terça-feira (20), aponta que o Paraná registrou cinco novos casos de chikungunya e mais 1.289 casos de dengue na comparação com a semana anterior.

Com o aumento, o estado chegou ao total de 9.909 casos confirmados de dengue e 29 de chikungunya no período epidemiológico, que começou em agosto de 2020.

Há casos confirmados de dengue em 247 municípios do estado. Do total de confirmações, 8.741 casos são considerados autóctones – quando o paciente contrai a doença no município onde mora.

Ainda de acordo com a secretaria, o Paraná possui 55.198 notificações para a dengue, em 354 cidades. O estado apresenta ainda 10.856 casos sob investigação.

Municípios com mais casos confirmados de dengue:

  1. Londrina: 1.616;
  2. Paranaguá: 1.470;
  3. Sengés: 1.291;
  4. Campina da Lagoa: 542
  5. Serranópolis do Iguaçu: 376;
  6. Ubiratã: 336;
  7. Foz do Iguaçu: 296;
  8. Santa Helena: 239;
  9. Rolândia: 224;
  10. Mercedes: 217.

Mortes por dengue

Nesta semana, o estado não teve confirmações de novas mortes por dengue, segundo a Sesa. Em boletins anteriores, os óbitos pela doença chegaram a 18 no período, com registros em 10 cidades.

Total de óbitos por cidade no período:

  • Londrina: 5 mortes;
  • Foz do Iguaçu: 3 mortes;
  • Paranaguá e Cambé: 2 mortes cada;
  • Apucarana, Paraíso do Norte, Santo Antônio do Caiuá, Maringá, Assaí, Alvorada do Sul: 1 morte cada.

Zika e chikungunya

Desde agosto de 2020, o Paraná registrou 193 notificações para chikungunya. Do total de 29 casos confirmados, 27 são autóctones e dois casos são importados de outro estado.

O boletim aponta ainda um caso autóctone de Zika vírus, confirmado em meses anteriores. O estado possui 50 notificações para Zika.

Sintomas

Com o alerta para o combate aos focos do mosquito, que transmite também a chikungunya, a secretaria destacou a atenção necessária para os sintomas.

A chikungunya, segundo a Sesa, causa febre e dores nas articulações. Outros sintomas incluem dor muscular, dor de cabeça, náusea, fadiga e erupção cutânea.

Conforme a secretaria, aproximadamente 50% dos casos evoluem para a forma crônica: as dores podem persistir por meses ou até anos, causando debilitação do paciente.

 

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